sexta-feira, 30 de setembro de 2011


Fisiologia: Anna Wilkinson, Natalie Sebanz e Ludwig Huber pelo estudo que concluir não haver evidência de contágio de bocejos entre as tartarugas red-foot»

Química: Makoto Imai, Naoki Urushihata, Hideki Tanemura, Yukinobu Tajima, Hideaki Goto, Koichiro Mizoguchi e Junichi Murakami. Este grupo de japoneses determinou a densidade ideal de wasabi (espécie de rabanete muito picante) para acordar uma pessoa inconsciente em caso de incêndio ou outra emergência, e aplicaram esta conclusão para inventar um alarme wasabi.

Medicina: Mirjam Tuk, Debra Trampe, Luk Warlop, Matthew Lewis, Peter Snyder, Robert Feldman, Robert Pietrzak, David Darby e Paul Maruff por realizarem um estudo que demonstra que as pessoas tomam melhores decisões sobre determinados assuntos, mas piores sobre outras questões, quando estão sob uma vontade de urinar urgente.

Psicologia: Karl Halvor Teigen por tentarem perceber porque é que as pessoas suspiram, na sua vida quotidiana.

Literatura: John Perry pela sua Teoria da Procrastinação Estruturada que afirma que para se ser um grande autor deve-se sempre trabalhar em algo importante, usando isso como forma de evitar fazer algo que seja ainda mais importante.

Biologia: Darryl Gwynne e David Rentz por descobrirem que um determinado tipo de escaravelho acasala com um determinado tipo de garrafa de cerveja australiana.

Física: Philippe Perrin, Cyril Perrot, Dominique Deviterne, Bruno Ragaru e Herman Kingma por determinarem porque é que os lançadores de discos ficam tontos e os de martelo não.

Matemática: Dorothy Martin, Pat Robertson, Lee Jang Rim, Credonia Mwerinde e Harold Camping (todos previram, em anos diferentes, que o mundo acabaria nesse ano) por ensinarem ao mundo que se deve ter cuidado quando se fazem assunções baseadas em cálculos matemáticos.

Paz: Arturas Zuokas, autarca da cidade de Vilnius na Lituânia, por passar a resolver o problema do estacionamento ilegal de carros de luxo destruindo-os com um tanque.

Segurança Pública: John Senders, por levar a cabo uma série de experimentos em que uma pessoa conduz um carro numa grande auto-estrada enquanto o retrovisor esbofeteia o condutor e lhe tapa a visão.

Sem comentários: