terça-feira, 27 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O que uma pessoa tem de ouvir...

Gosto que tenhas sempre várias opções, menos a nível de homens.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

domingo, 16 de outubro de 2011

O novo Liedson

A cada jogo, gosto mais de o ver jogar. É só alegrias. Com um nome demasiado confuso para pronunciar, chamo-lhe Spot. Porque está sempre lá. E até faz coisas. Como golos e assim.
I like Spot.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

I want that one!


Pillow Talk is a project aiming to connect long distance lovers. Each person has a ring sensor they wear to bed at night, and a flat fabric panel which slots inside their pillowcase. The ring wirelessly communicates with the other person’s pillow; when one person goes to bed, their lover’s pillow begins to glow softly to indicate their presence. Placing your head on the pillow allows you to hear the real-time heartbeat of your loved one.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011


Fisiologia: Anna Wilkinson, Natalie Sebanz e Ludwig Huber pelo estudo que concluir não haver evidência de contágio de bocejos entre as tartarugas red-foot»

Química: Makoto Imai, Naoki Urushihata, Hideki Tanemura, Yukinobu Tajima, Hideaki Goto, Koichiro Mizoguchi e Junichi Murakami. Este grupo de japoneses determinou a densidade ideal de wasabi (espécie de rabanete muito picante) para acordar uma pessoa inconsciente em caso de incêndio ou outra emergência, e aplicaram esta conclusão para inventar um alarme wasabi.

Medicina: Mirjam Tuk, Debra Trampe, Luk Warlop, Matthew Lewis, Peter Snyder, Robert Feldman, Robert Pietrzak, David Darby e Paul Maruff por realizarem um estudo que demonstra que as pessoas tomam melhores decisões sobre determinados assuntos, mas piores sobre outras questões, quando estão sob uma vontade de urinar urgente.

Psicologia: Karl Halvor Teigen por tentarem perceber porque é que as pessoas suspiram, na sua vida quotidiana.

Literatura: John Perry pela sua Teoria da Procrastinação Estruturada que afirma que para se ser um grande autor deve-se sempre trabalhar em algo importante, usando isso como forma de evitar fazer algo que seja ainda mais importante.

Biologia: Darryl Gwynne e David Rentz por descobrirem que um determinado tipo de escaravelho acasala com um determinado tipo de garrafa de cerveja australiana.

Física: Philippe Perrin, Cyril Perrot, Dominique Deviterne, Bruno Ragaru e Herman Kingma por determinarem porque é que os lançadores de discos ficam tontos e os de martelo não.

Matemática: Dorothy Martin, Pat Robertson, Lee Jang Rim, Credonia Mwerinde e Harold Camping (todos previram, em anos diferentes, que o mundo acabaria nesse ano) por ensinarem ao mundo que se deve ter cuidado quando se fazem assunções baseadas em cálculos matemáticos.

Paz: Arturas Zuokas, autarca da cidade de Vilnius na Lituânia, por passar a resolver o problema do estacionamento ilegal de carros de luxo destruindo-os com um tanque.

Segurança Pública: John Senders, por levar a cabo uma série de experimentos em que uma pessoa conduz um carro numa grande auto-estrada enquanto o retrovisor esbofeteia o condutor e lhe tapa a visão.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cats!



Se os pais tivessem permitido que ela tivesse um gato durante a sua infância, esta senhora poderia agora ser astronauta.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Odeio portagens

Há uns tempos que não andava de expresso.

Compro o bilhete e o Sr. que está do outro lado da placa plástico semi-tranparente do contentor móvel, a que chamam bilheteira, responde, quando lhe pergunto se o expresso é directo, que não, faz muitas curvas e algumas rotundas. Very funny...

O tó carro chega dois minutos depois, e lá vou eu. Os bancos são todos fashion, parece pele ou plástico a imitar. Sento-me à janela. O autocarro arranca e já o gajo sentado à minha frente pede ao condutor para parar porque se esqueceu do telemóvel no wc portátil do contentor a que chamam bilheteira. Siga pa bingo.

Azar do c*r*l*o. Na fila do lado vai uma mãe com um puto de 5 ou 6 anos (nunca acerto nestas coisas da idade). Fala português clarinho mas nota-se que, em tempos, foi brasileiro. E o cabrão não se cala. E se vamos de autocarro, carreira ou espresso. E se porque é de espresso e não é de autocarro, ou carreira. E se a seguir a este expresso vamos apanhar o autocarro, outro espresso ou a carreira. E por que é que vamos outra vez de expresso. Isto, on and on and on...

Segunda paragem. Entram umas velhas que começam a controlar o número dos lugares. Quem é que liga a essa merda? Vão meia dúzia de gatos pingados num autocarro gigantesco e elas a ver os números. Eu nunca encontro os números dos bancos. Conseguem colá-los nos sítios mais estúpidos. Parece um concurso a ver quem os consegue encontrar. Rally-Carreira paper, sem vinho.
E claro, EU estava no lugar de uma delas. E ELA não ia abdicar do seu lugar.

E lá me levanto do banco, que afinal era imitação mas que já estava quentinho e aconchegante o suficiente para dormir uma siesta.

Começa o concurso. Não encontro o raio dos números e pergunto à velha que me pôs a correr dali, onde viu os ditos cujos. Impossíveis de encontrar a olho nu...

Adivinha quem estava no meu lugar??? O puto irritante que ainda não tinha fechado a boca por dois segundos. A mãe ainda disse que se mudava, mas os corredores são cada vez mais estreitos e com tanta mudança a transferência não ia ser um processo fácil. Deixo-a ficar e procuro o lugar mais próximo.

Era ao lado do gajo que perdeu o telemóvel. Lá lhe pergunto se se importa que me sente. Diz que não, mas que vou ter de ir à janela.

Que chaticeeeeeee.... eu já a sentir o torcicolo por adormecer à janela do expresso.

E completa: é que costuma enjoar muito nas viagens e ir do lado da fila suaviza a coisa.
E passa o resto da viagem a bambalear-se no lugar com ar de quem vai ao grego a qualquer minuto.

Lá se foi a siesta...

No Domingo vi uma

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

R.I.P.


Cheena, a melhor biatch do mundo.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

Gay...

O autocarro parou para acertar horários.

Lá fora, um gajo, com uma t-shirt da selecção italiana, chupa desalmadamente um cálipo de coco-cola.

Procura-se tacho


Estava para aqui a escrever umas cartas a reclamar de um tacho que eu ganhei e que teimam em não me dar e comecei a pensar em alternativas de futuro, o que é que hoje em dia não está “em crise” neste país. Não fossem as propinas e tirava outro curso, desta vez fácil e em bolonhês, versão instantânea.

Veio-me à memória a puta de beira de estrada que costumo encontrar quando viajo entre duas das minhas cidades favoritas. Costumo reparar, não há melhor referência para street fashion. Da última vez não tinha um, mas dois clientes de plantão no seu “escritório”. Deviam ser “sócios”, ou pelo menos tinham renault’s kangoo brancas. Estavam as portas de trás escancaradas e viradas uma para a outra. As das carrinhas, porque a puta devia andar lá aos solavancos dentro, coisa que eu, como ia a conduzir, não reparei.

Ora, o negócio não deve andar mau. Lá porque os filhos estão no poder, não quer dizer que elas não tenham de ganhar o pão. E ganham. Esta agora até já tem um guarda sol novo. Em vez daquele rosa descorado, todo roto e castigado pelo clima, este agora é verdinho limão, para se ver bem ao longe e não se confundir com a concorrência que, uns metros à frente, sinaliza o spot com umas fitas plásticas vermelhas (às tantas, algum bófia que tinha um rolo a mais no jipe). Mas esta puta evoluiu. Já tinha uma cadeira para as horas de descanso e agora tem um guarda sol para aquelas tardes mais quentes.

Esta gente faz o dinheiro circular. Esta gente paga impostos. Esta gente é gente. E se fosse eu mandar, esta gente tinha direitos. Porque se a putice é tão ou mais antiga que a advocacia, porque é que uma há-de ter Ordem e outra não? Defendo, aqui e agora, a criação de uma Ordem das Prostitutas Portuguesas (OPP) ou Ordem das Putas (OP), para o mais preguiçosos. Uma Ordem que confira direitos e obrigações a esta gente que trabalha a qualquer hora, sob qualquer condição, por meia dúzia de euros.


Teria de se começar pela inscrição da puta (homem/mulher) num registo a nível nacional. Só depois de registadas é que as putas poderiam ter acesso à OP. Pagariam uma propina, para ajudar a suportar as despesas da instituição.


A primeira fase, teórica, duraria no máximo 6 meses e iria abranger matérias como teoria do sexo, o que eles/elas gostam, mimos antes e depois, pontos erógenos, higiene, segurança e saúde no trabalho, deontologia puticional, métodos contraceptivos, adereços sexuais, taras e manias, e cenas do género. Seria leccionada por putas de renome nacional e internacional, como a Caneças, as pituxas e mituxas, a txitxolina, a Ruby, a Bruna surfistinha e gente do género. Aquela do extinto clube das virgens estaria excluída da equação, pelo menos enquanto formadora.


Após a frequência da primeira fase deste curso, a puta seria submetida a um teste escrito sobre as matérias leccionadas. Em caso de chumbo, poderiam repetir a prova uma vez. Ao segundo chumbo teriam de repetir a fase teórica.


Tendo obtido aproveitamento, passar-se-ia a uma segunda fase, prática, que poderia ir até aos 2 anos. Nesta, as putas seriam distribuídas por bordéis – consoante a nota obtida na 1ª fase - (devidamente licenciados para o efeito) espalhados por todo o país e ficariam, cada uma, a cargo de um patrono (chulo) que lhe garantiria segurança, alimentação e alojamento e esclareceria dúvidas em relação à matéria. Uma vez destacadas, iriam aplicar os conhecimentos adquiridos na primeira fase, com a supervisão do patrono. Teriam de foder de toda e qualquer maneira e feitio, com todo o tipo de gente: branco, preto, castanho, homem, mulher, gordos, magros, atrasados, super dotados, aleijadinhos. Teriam de fazer uso de todas as posições e adereços já abordados e deixar os clientes, que fariam a avaliação do acto em si, satisfeitos. A reclamação do cliente baixaria a média final do estágio da puta. A puta teria de apresentar relatório final de estágio com o número e descrição das intervenções efectuadas. Para avaliação prática das restantes matérias teria sempre palavra o respectivo chulo, que também teria de testar o material e acompanhou de perto o estágio da puta.


Sendo opinião do chulo que sua puta se encontra preparada para “A vida”, esta faz o pedido à OPP para que possa realizar o exame final a fim de obter o certificado profissional de puta portuguesa. O exame final será prático, incluindo matérias leccionadas na primeira fase e que vai desde o momento em que entra no quarto de desempenho (“escritório”) até ao momento em recebe o dinheiro e bate com a porta, depois do acto consumado. Tem de respeitar as regras de higiene e protecção de doenças sexualmente transmissíveos, tem de ser cordial com o cliente, há que saber despir e ser despido, blá, blá, blá…

A puta-mulher terá que foder um gay muito gay (de preferência “buchona”) e fazer com que este se venha e se mostre satisfeito. A puta/homem terá que foder o que lhe aparecer à frente e menos lhe aprouvesse, fosse homem, mulher, besta ou buraquinho na parede, e orgasmar-se e orgasmar o/a cliente, até não poder mais. Em caso de chumbo, a prova poderia ser repetida 2 vezes, sempre em dias diferentes para não causar cansaço ou acidente de trabalho.

A avaliação seria efectivada numa escala de 0-20, fazendo média dos dois exames, sendo que a proporção 35% para a fase teórica e 65% para a fase prática. Dependendo da nota, poderiam, no exercício da profissão, cobrar mais ou menos aos clientes, pela qualidade dos serviços.


Passada a prova, teriam direito a um certificado, emitido pelas entidades competentes, que lhe dariam o privilégio de trabalhar num bordel licenciado e a consultas médicas periódicas. Teria que pagar quotas, conforme o escalão dos rendimentos e dar parte do que ganha ao bordel que a acolheu, para despesas básicas. Declararia como prestadora de serviços, faria seus descontos para a segurança social, teria direito a subsídio de desemprego. Enfim, poderia contribuir de forma justa para o peso da dívida pública portuguesa.

Isto, se fosse eu mandar. Mas ainda não mando. E por isso, uma puta é uma puta e nada mais que isso.


Será melhor continuar a mandar CV's....


domingo, 17 de julho de 2011

Anagrama

President Clinton of the USA


To copulate he finds interns

quarta-feira, 29 de junho de 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Oh Snoop...o The Wire já acabou!


Sempre foste melhor na arte da aniquilação.

Só para mostrar ao de ontem como é que se faz



Enfias-lhe logo o anel no dedo para nem lhe dares tempo a dizer não.

Gosto particularmente da referência, ainda que indirecta, aos BLUR, no nome do cinema.

terça-feira, 3 de maio de 2011

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Really!? Really????

Anda a vossa mãe a vender o vosso pai às "escondidas" para isto???

Cabras cegas. Bah.

Two and a half men



Quando, por fim, o título fazia sentido, o Charlie passou-se dos cornos e a série acabou.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

segunda-feira, 11 de abril de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

O segredo está nos chaters!!!

Sócio, eu estava concentradíssima e não percebi nada, mas por um punhado de euros, trato da legalização do chinês!!

quinta-feira, 17 de março de 2011

No bus II

Porque é que não corri??

Porque odeio correr, sou péssima a sprintar e estava de saltos. Eu bem o vi, com as anteninhas no ar, a piscar em frente à paragem. Mas ainda tinha uns 100m pela frente e uma passadeira para atravessar. Era o 103. E sempre posso ir no 4, pensei.

Chego à paragem, ainda a tentar perceber como é que alguém (licenciado em direito e com relativa "experiência profissional") me pergunta o que é superavit. Devia ter feito como o Aníbal e dizer que era a águia do benfica...

A placa electrónica diz-me que o 103 vai demorar uns largos 20 minutos. Do 4 nem sinal. Rebolo os olhos. Azar do caralho. Um cota metido a hiponga. De sandálias. Sem meias. Com uns sachos maiores que palhetas para violoncelo. Biaaaac. O tempo pára e o 4 continua M.I.A..

A Côquinha estava sem bateria e, há falta de banda sonora, tive de gramar com conversas de telemóvel e adolescentes com o pito aos saltos.

Finalmente o 103! Uma boa meia hora depois. O 4 morreu.

Sento-me no primeiro banco que apanho e gramo com o relato do benfica. Não há molesto. Mas, e se houvesse?? Não inventaram já o auricular??? O motorista agora é o dono do autocarro??

Mais uns minutos e viria a confirmar que sim.

Pára umas paragens à frente. O telemóvel toca. Ele atende. A malta vai entrando. Ele vai conversando. A malta entra. Ele fecha a porta e continua a conversar. Mais malta chega e bate à porta e ele, ainda na conversa, abre a porta. Saca de uma caneta e começa rascunhar. Já com tudo sentado, à espera. Arranca e, dois metros à frente, o sinal fica vermelho...

Segue viagem com um olho e meio no telemóvel e mais meio no retrovisor, enquanto se queixa que não metem o 103 em carvão. Percebi a importância do carvão quando as antenas saltaram, o trólei se foi abaixo e o homem saiu do dito, retorquindo "o que é que eu disse?!".

A malta quer descer e o gajo pára. Boa altura para fazer o euromilhões, pensou ele. E fez! E a malta sentada, à espera. Faço um stumble mental e calha quando, horas antes, alguém do trabalho (licenciado em Direito...vale o que vale...), dada a minha sugestão de ler Memória das minhas putas tristes ou, ironicamente, o livro do azul marinho pinto, respondeu, quanto ao segundo, "é bem melhor", assegurando não ter lido o primeiro. Rebolo os olhos, mas desta vez termino o giro no meus pés.

Nunca tinha visto um trólei a descair numa estrada aparentemente plana. Mas era o euromilhões. E o 103 descaiu. Lá acorda para a vida e siga pa bingo.

Chego a casa, uma hora depois de ter chegado à paragem de autocarro. A correr bem, teriam sido uns agradáveis 10 minutos desfrutando das paisagens da cidade.

Mas escolhi não correr.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Morre!!!!

Numa semana passei de viver num T1 com uns 3 ou 4 anos de construção para viver numa caixa cujo teto falso da sala/cozinha ruiu (que lindo é o sol a entrar pelas ranhuras das telhas e a bater directamente na mesa...)- isto em plana brisa polar - para, uma vez reposto o teto, ter de conviver à traição com mais um ser respirante neste pequeno lar.

Desconfiei da sua presença há umas madrugadas. O cabrão andou a cheirar por trás da porta da sala/cozinha e eu dei conta. Podia ser sono, mas tranquei a porta, não fosse o diabo tecê-las.

Volto no dia seguinte e o marmanjo mamou-me quase meia maçã!! Ficou perdida no balcão da cozinha. Pumba!! Os dentinhos de rodeor marcados nas bordas...toca a fechar a porta. Da cozinha, onde tenho as tatinhas, as lachinhas, os chinclates...

Parece que o bicho só se assusta com luz e feromona. Nem Lolita, a implacável do mundo felino (MUITO AGRESSIVA!!!) o impressiona. Lolita tá nem aí para o animal que a esta hora já devia estar esventrado e sem cabeça ao fundo da minha cama, em tom de presente. Ao invés, ressona que nem uma porca em cima da manta fufinha aos meus pés (ao menos aquece).

Hoje deixei-lhe outra maçã. Maior. Mesmo no meio do chão da sala. Não quero que me ande a fuçar os armários. Já o ouvi a dar umas trincas, o cabrão.

De meia em meia hora gosta de mostrar que ainda domina. E domina. Ele ficou com a sala/cozinha e eu reduzida ao quarto e wc. E apeteciam-me tanto aquelas mega bolachas de chocolate com pepitas de chocolate que estão guardadas no armário...

Não posso arriscar uma fuga roedora para o meu quarto. Antes fome que sono!!!

Lá anda ele a mexer em sacos. Será que com o tempo pode evoluir e aprender a abrir portas? Deixei a chave no trinco para ser mais difícil. E se rói a porta?? Vou trancar a do quarto para para lhe aumentar o desafio.

Felizmente, amanhã é sexta-feira e cheira-me que tudo será melhor. Pelo menos o factor veneno fará parte da equação. Muito veneno. Ou outro produto desinfestante.

Ainda a música ia a meio e já eu estava bêbeda...



Fuck Taylor Swift. O Kanye até o Elton John põe a rular.