Será que por detrás daquele olhar tímido está um jogador de raça? Eu, ao mister, dáva-lhe uma oportunidade. Nunca se sabe.
Autista de nascença, é há vários anos assistente do treinador de basquetebol de uma equipa de um liceu de Rochester, em Nova Iorque. Vive a equipa como poucos, fazendo lembrar, um pouco, o carismático Paulinho, roupeiro da equipa de futebol do Sporting.
Jason faz tudo, ajuda nos treinos, distribui águas e auxilia o treinador, sem aparentes problemas de expressão. Tantos anos de dedicação valeram-lhe um prémio: equipou-se no último jogo da temporada. Mas não foi só. A alguns minutos do final, o treinador chamou o número "52" para jogar. Jason saltou do banco e o pavilhão ficou ao rubro.
O primeiro lançamento falhou, o segundo falhou mas depois... seis triplos consecutivos, o último sob o apito final.
1 comentário:
Já etou enfadado de ver ali o Paulinho das Américas. Toca lá a escrever cenasss.
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