Nunca vi um burro mémé. Não estou a falar daqueles que acabam de nascer, ainda embrulhados numa pasta de nhanha, sangue, placenta, líquidos estranhos e vá-se lá saber mais o quê, que me parece que não interessa ver a ninguém. Falo de burros novos, de meses. Já vi burros, mas adultos. Os burros são fixes. E giros. E nunca vi um burro mémé, mas gostava de ter.
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