quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
Se apagar a luz, vai chover menos.
A organização francesa Aliança para o Planeta lançou um apelo mundial em prol do descanso da Terra, desafiando todas as pessoas a apagarem a luz, quinta-feira, entre as 19:55 e as 20:00 (entre as 18:55 e as 19:00, na hora portuguesa) para chamar a atenção para o desperdício de energia e as alterações climáticas.
É tudo muito bonito e consciencioso, mas, pelos visto, não pensaram muito bem nas consequências. Não há central térmica que tenha previsto este tipo de corte total de distribuição de energia. A coisa pode não sair tão bem como a encomenda.
É tudo muito bonito e consciencioso, mas, pelos visto, não pensaram muito bem nas consequências. Não há central térmica que tenha previsto este tipo de corte total de distribuição de energia. A coisa pode não sair tão bem como a encomenda.
Os maus da fita
30% dos peões atropelados em 2006 estavam alcoolizados
Mas não é suposto não conduzir quando se está alcoolizado? As pessoas bebem, decidem não conduzir e ir a pé e, ala, toca a ser atropelado.
Mas não é suposto não conduzir quando se está alcoolizado? As pessoas bebem, decidem não conduzir e ir a pé e, ala, toca a ser atropelado.
terça-feira, 30 de janeiro de 2007
Eu sou contra a má argumentação. Faz-me confusão.
"Eu sou contra a vida", diz ele. Já antes e mesmo depois da afirmação se via que não sabia bem o que estava a dizer. Estava confuso. Parece que continua. Foi um riso durante aqueles minutos em que o ex-mister se propôs a defender o NÃO no referendo sobre a despenalização do aborto. Uma boa desculpa para votar contra. Felizmente não é do Sporting. Teria ficado envergonhada.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
Miss Mofo
Certo dia sentou-se ao pé de mim. Atrevera-se antes a sentar a dois lugares, uma fila de diferença, mas mesmo ao lado, nunca. Cinquentona com ar de quem quer parecer moderna, cabelo à Helena Isabel, mas não indo além do tipo esfregão de loiça. Madeixas manhosas, de todos os tons de loiro possível, arriscando ainda algumas em tons alaranjados. Corpo que já só uma plástica salvaria, apesar de não se poder considerar mau para a idade. Competindo com dezenas de jovenzinhas no pico da idade, com as hormonas a rebentar pelos poros, usa óculos que insinuam a perversidade da secretariazinha madura. Talvez a ver se chama a atenção de algum dôtor.
No entanto, apesar das aparentes tentativas para se manter fashion, a senhora insiste numa particular peça de roupa, que insiste em usar, pelo menos, sempre que a vejo (e falo de mais de uma vez por semana, o que, para gaja, é escandaloso). Nada mais, nada menos que umas calças de cabedal pretas. Está bem que o cabedal preto dá com tudo, oferece uma aparência arrojada, mas com limites. Ela lá muda de camisolas, casacos, camisas, etc., mas as calças de cabedal pretas estão sempre presentes. Dão-lhe ar de quem já não está bem a ver o que o espelho lhe diz.
Tentou ser simpática, o que eu permiti. Erro meu. Ao fim de alguns minutos já estava a olhar por cima do meu ombro para copiar o que eu escrevia, o que odeio, e logo deu um largo passo: atreveu-se a desviar a minha mão de cima da folha para poder ler melhor. Enfureci, mas dado o contexto, não me pude dar ao luxo de a repreender (no mínimo).
Apesar de estranha, a senhora é simpática até dizer chega, o que me parece ter por trás o facto de precisar de contactos para pedir cenas, tipo apontamentos e assim. Porém, ali, ao meu lado, estava a deixar-me enjoada. Já tinha notado antes, à distância, mas, ali ao lado, a coisa era exponencialmente pior. A senhora tresanda a mofo! Sim, mofo, aquele cheiro a roupa que não sai do armário há anos e que desaparece se a puseres umas horinhas ao ar, ou lavando-a! Não sei se Miss Mofo conhece a técnica, mas parece que é bastante eficaz. Desconfio que não. Aquilo mete mesmo fastio, tira a fome a qualquer um. Não deve ter amigas. Se fosse uma das minhas, eu já lhe tinha dito. Assim, que se lixe. Limito-me a ver onde ela se senta, para manter pelo menos dois metros de distância de segurança. Para o meu bem.
No entanto, apesar das aparentes tentativas para se manter fashion, a senhora insiste numa particular peça de roupa, que insiste em usar, pelo menos, sempre que a vejo (e falo de mais de uma vez por semana, o que, para gaja, é escandaloso). Nada mais, nada menos que umas calças de cabedal pretas. Está bem que o cabedal preto dá com tudo, oferece uma aparência arrojada, mas com limites. Ela lá muda de camisolas, casacos, camisas, etc., mas as calças de cabedal pretas estão sempre presentes. Dão-lhe ar de quem já não está bem a ver o que o espelho lhe diz.
Tentou ser simpática, o que eu permiti. Erro meu. Ao fim de alguns minutos já estava a olhar por cima do meu ombro para copiar o que eu escrevia, o que odeio, e logo deu um largo passo: atreveu-se a desviar a minha mão de cima da folha para poder ler melhor. Enfureci, mas dado o contexto, não me pude dar ao luxo de a repreender (no mínimo).
Apesar de estranha, a senhora é simpática até dizer chega, o que me parece ter por trás o facto de precisar de contactos para pedir cenas, tipo apontamentos e assim. Porém, ali, ao meu lado, estava a deixar-me enjoada. Já tinha notado antes, à distância, mas, ali ao lado, a coisa era exponencialmente pior. A senhora tresanda a mofo! Sim, mofo, aquele cheiro a roupa que não sai do armário há anos e que desaparece se a puseres umas horinhas ao ar, ou lavando-a! Não sei se Miss Mofo conhece a técnica, mas parece que é bastante eficaz. Desconfio que não. Aquilo mete mesmo fastio, tira a fome a qualquer um. Não deve ter amigas. Se fosse uma das minhas, eu já lhe tinha dito. Assim, que se lixe. Limito-me a ver onde ela se senta, para manter pelo menos dois metros de distância de segurança. Para o meu bem.
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Há com cada coisa
Se há coisas que fazem falta a uma pessoa, esta é uma delas. Nada mais nada menos que uma pata de gato artificial. Repare-se no pormenor das esponjinhas na palma da pata e o facto de, em troca de uma pressão num botão, a pata dobrar como se de uma verdadeira se tratasse. Ora, ele pode servir para coçar as costas, para ser a vítima das unharras do gato lá de casa ou, para os masoquistas, para conseguir abrir feridas nos sítios lá mais longe e escondidos...A parte boa, é que há pouca probabilidade de apanhares toxoplasmose, o que até nem é mau de todo.
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Nobel garante dois anos de vida, ou quase.
Winning a Nobel Prize is more than a feather in the academic cap - it can add nearly two years to a person's life, new research suggests.
Tendo em conta os anos e energia que se gastam a tentar ser-se merecedor de um Prémio Nobel, não me cheira que valha muito a pena.
Dipity, the b-atch
The postman was only doing his job.
But on the other side of the door, Dipity the guard cat was waiting.
And when she saw his hand pushing the post through the letterbox she sprang into action.
Three feet high into action to be exact.
With claws extended, she ripped into the unfortunate postman's hand, leaving it bleeding.
Eficiente.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Que fixe!
Só pelo trabalho que teve Jennifer Maestre merece o post. O resultado foi um monte de pontas de lápis coloridos amontoados de forma engraçada. Também gosta de utilizar pregos. Mais, aqui.
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
Isto é que é vida!
Arménio Matias, enquanto director de topo, ganhava cerca de 3500 euros líquidos mensais, mas representava para a CP um encargo salarial de cerca de 100 mil euros por ano, mais telemóvel e automóvel, tendo também direito a secretária mesmo sem ter funções atribuídas.
Tudo isto por apenas 3 reuniões em 5 anos e meio!
Tudo isto por apenas 3 reuniões em 5 anos e meio!
domingo, 7 de janeiro de 2007
quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
Bora lá butar o nome!
Preparava-me para dissertar sobre a contribuição que uma vela acesa poderia ter para a paz no mundo ou contra a pornografia infantil, quando leio a notícia. Afinal é uma petição online. Mais útil, mais barato.
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