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Não me interessava se Portugal ganhava ou não. Depois do golo, previa um empate com direito a prolongamento e posterior derrota, para termos a desculpa que lutámos até ao fim e que a Holanda joga muito. Depois apareceu Kuyt, o pacôncio, e tudo mudou. Não é que este anormal foi bater ao meu menino Ricardo!? Onde é que já chegámos? Bate em quem quiseres, mas nos meus meninos é que não. A coisa tornou-se pessoal e Portugal tinha de ganhar a qualquer custo. E lá ganhou, à custa de cartões, sorte e suor. Agora Portugal já fez o que podia pelo mundial e, claro, tive de acrescentar Kuyt à minha lista de ódios de estimação. Está marcado, e isso não é bom em lado nenhum.
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