terça-feira, 31 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Bom ano e cenas!!!
E a modos que começou um novo ano. Por mim continuávamos em 2011. Correu bem.
Começou com a aparição de minha herdeira, o que foi logo ni(e)ce.
Entretanto boto-me a estudar para um exame de cruzes, com uma probabilidade mínima de sucesso (7000 e tal para 350 vagas...).
Termino o meu contrato de trabalho lá pelo verão e toca a ir de férias.
Já nos entremeios concluo uma pós graduação, percebendo zero sobre a matéria.
Não estando suficientemente ocupada, faço outro exame e consigo entrar para uma ordem que há dias em que só me apetece apitxar-lhe o fogo.
Férias outra vez. :)
Um mês depois, e falo já em finzinhos de Dezembro, lá se conclui todo o processo concursal do exame realizado há meses e, mama, I beat the odds.
Tenho um dia para me decidir para onde quero ir, dentro das limitadas possibilidades.
Em dois dias fico a saber que lá vou eu, a caminho da capital.
Pumba, faltam dois dias para a consoada e eu tenho de me mudar de Coimbra para Lisboa de malas, sacos, sacolas, móveis, mais saquinhos e caixas e sapatos, ai os sapatos....
E começa a pesquisa de casas na internet. E mete-se o natal. E a pesquisa continua.
Vou a Lisboa, vejo uma casa, vejo a segunda e fico com a primeira.
Volto dois dias depois (dia 30), com trabalho e chave de casa na mão. Faço as mudanças a 31.
E pronto, acaba um ano a começa outro, e eu com um trabalho novo, numa cidade diferente e num cafofo encantador que, segundo minha senhoria, foi, em tempos, uma casa de putas.
E como sabia ela disso? Porque o pai, quando foi ver o imóvel lhe disse que já tinha frequentado o estabelecimento, que era só rés-do-chão.
Durmo no 1º andar, não vá algum alzheimerado esfregar-se à porta.
Crise!? Dá-lh sempr'én quént!!!
Começou com a aparição de minha herdeira, o que foi logo ni(e)ce.
Entretanto boto-me a estudar para um exame de cruzes, com uma probabilidade mínima de sucesso (7000 e tal para 350 vagas...).
Termino o meu contrato de trabalho lá pelo verão e toca a ir de férias.
Já nos entremeios concluo uma pós graduação, percebendo zero sobre a matéria.
Não estando suficientemente ocupada, faço outro exame e consigo entrar para uma ordem que há dias em que só me apetece apitxar-lhe o fogo.
Férias outra vez. :)
Um mês depois, e falo já em finzinhos de Dezembro, lá se conclui todo o processo concursal do exame realizado há meses e, mama, I beat the odds.
Tenho um dia para me decidir para onde quero ir, dentro das limitadas possibilidades.
Em dois dias fico a saber que lá vou eu, a caminho da capital.
Pumba, faltam dois dias para a consoada e eu tenho de me mudar de Coimbra para Lisboa de malas, sacos, sacolas, móveis, mais saquinhos e caixas e sapatos, ai os sapatos....
E começa a pesquisa de casas na internet. E mete-se o natal. E a pesquisa continua.
Vou a Lisboa, vejo uma casa, vejo a segunda e fico com a primeira.
Volto dois dias depois (dia 30), com trabalho e chave de casa na mão. Faço as mudanças a 31.
E pronto, acaba um ano a começa outro, e eu com um trabalho novo, numa cidade diferente e num cafofo encantador que, segundo minha senhoria, foi, em tempos, uma casa de putas.
E como sabia ela disso? Porque o pai, quando foi ver o imóvel lhe disse que já tinha frequentado o estabelecimento, que era só rés-do-chão.
Durmo no 1º andar, não vá algum alzheimerado esfregar-se à porta.
Crise!? Dá-lh sempr'én quént!!!
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